Algo me levou a vim até aqui!! Então eu vim!
Por mais que eu não queiiiraaa enxergar, a verdade estava na minha cara só eu não vi (não quis ver).
A vida tem o costume de cair em meio ao vão e me mostrar as coisas talvez cedo demais, antes que uma catástrofe aconteça - e isso não é exagero - talvez eu seja só carente demais e confunda as coisas, talvez eu deposite tudo em seres que de animados não tem nada, seres verdadeiramente inanimados, só servem de enfeite; talvez eu tenha me acostumado taaaanntooo com essa rotina, que tenha se tornado o mais normal de todos, a diferença é que dessa vez não é normal.
E eu sei, eu sinto; nada foi esclareciido, falta chegar e esfregar na minha cara as verdadess... falta sim, eu sou forte suficiente para entender e apoiarr, não me resta dúvidas disso. Um dia quem sabe isso será concretiizado e eu estareiiaqui, prontaa para conversar, entender.
Eu sou idiota suficiente para isso ;)
Ultimamente eu ando muito sem vontade, sem vontade para estudar, para sair, para fazer as coisas que eram normais, ainda não encontrei a parte que falta para os meus dias voltarem a ser fundamentais, e isso é muito chato. Como muitas coisas são chatas e eu tenho que engolirr seco, engolir calada, só espero que no dia que eu explodiirr não seja tarde demais; enfim... ;/
terça-feira, 25 de novembro de 2008
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
O retrógado que não é recíproco
A maneira pela qual a sociedade vem agindo no que se trata, como podemos denominar, qualquer tipo de fobia é um tanto quanto ironizante. Quando o assunto, é o que no passado se tinha como condição: vergonhoso; o homossexualismo ressurge de maneira 'avassaladora', quebrando todas as regras do passado, criando termos e condições para que se posicionem contraou à favor.
Tudo isso não passa de uma forma simples e direta, quem for contra simplesmente se acha no direito de sair julgando a integridade dos que tiveram sua opção sexual; os que são a favor são denominados como modistas sem preconceitos;ser gay virou polêmico, e ser homofóbico virou um tanto quanto retrógrado.O homossexualismo se faz cada vez mais presente e freqüente, conquistando cada vez mais seus direitos como sendo cidadãos dignos de serem respeitados, agindo de forma livre para terem uma vida digamos que normal, já que nossa sociedade ainda carrega laços preconceituosos. O casamento entre pessoas do mesmo sexo onde antes era ridicularizado e criticado até pela Igreja, hoje é lei. Não podemos reprimir ou simplismente vendar os olhos para a realidade, somos dotados do livre-arbítrio, e esse prevalece.
As paradas gays, os carnavais, dentre outras manifestações não passam de reivindicações onde se expõem e imploram de forma objetiva um direito natural de ir e vir, de serem transformistas ou não, de ser olhado com outros olhos, com naturalidade. Não importa que adjetivos chamamos, o que importa é se está carregado de preconceito ou exclusão. Não interessa se o vizinho é gay, drag queen ou bi, importa é ter caráter, dignidade e acrescentar, independente de opção sexual.
O mundo só será diferencial a partir do momento que enxergarmos o próximo como realmente deve-se ser enxergado, como um alguém comum, independente de suas escolhas.
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
" O tempo cura qualquer forma de dor, até de amor..."
Para quem vinha todo dia no blog, passar essa quinzena ausente pode ter sido bom;
quinze dias de muitos acontecimentos, muitas aulas, muitos desgostos, várias preocupações, dores e mais dores (ênfase para as dores), desespero e muiiiita preocupação, ansiedade, estresses, tpm, desilusão, ilusão, enfim.. 'n' fatores em pouquíssimo tempo; a vontade de jogar tudo pro ar e me mandar embora, prevalece. não serei hipócrita a ponto de afirmar que está tudo bem, quando na verdade o que eu queria era esquecer tudo isso que está acontecendo e 'me mandar', seria simples jogar tudo pro ar, morrer na beira da praia e fingir que tudo está bem; seria muito fácil, porém injusto, é.. injusto principalmente para mim que passei todo esse tempo em função desses fatores, e de repente desistir seria um pouco infantil, e de infantil já me basta muitas coisas. ênfase também para o fim do ano chegando, para os resultados que serão anunciados, para o mês que está perto de terminar, para talvez permanecer na rotina; saudades de muitas pessoas, de várias coisas, de atos, de mancadas, do passado, da infância, das aulas, dos brigadeiros e pipocas, das fofocas, das crises de riso, dos filmes, dos abraços, dos beijos, das chances desperdiçadas, dos micos, das quedas, dos cheiros, dos gostos, dos desafios, das noites não dormidas, das calouradas, das festas, de empada, de pastel, de açaí na tigela, dos planos, das sessões de fotos, de ir a Igreja e chorar, de fazer alguém sorrir, de me fazer sorrir, de abraçar e se sentir abraçada, enfim... creio que estou em crise existencial. relembrando mais uma vez que eu não sou emo. se eu pudesse, aaahhh se eu pudesse... pegaria o primeiro ônibus que passasse naquela rodoviária e jogava tudo pro ar, juro que se eu pudesse eu faria isso. espero que eu possa fazer o mais breve possível; espero que entendam, que não me critiquem, que não me proibam, que me entendam, somente.
eu ando tão sem saco pra tudo, ando muito pensativa, tudo me faz ficar sentimental... é uma mistura de sentimentos inexplicável... e como diz mainha: - resolva tuas crises existenciais
é só me resta vim ao blog e escrever, talvez eu só lembre dele quando eu estou nos piores momentos, (espero lembrar nos momentos bons), escrever me faz bem, desabafar também, mais como o problema é meu, deixe-me resolve-lo da melhor forma que eu julgar necessário.
isso deve ser a tpm.
quinze dias de muitos acontecimentos, muitas aulas, muitos desgostos, várias preocupações, dores e mais dores (ênfase para as dores), desespero e muiiiita preocupação, ansiedade, estresses, tpm, desilusão, ilusão, enfim.. 'n' fatores em pouquíssimo tempo; a vontade de jogar tudo pro ar e me mandar embora, prevalece. não serei hipócrita a ponto de afirmar que está tudo bem, quando na verdade o que eu queria era esquecer tudo isso que está acontecendo e 'me mandar', seria simples jogar tudo pro ar, morrer na beira da praia e fingir que tudo está bem; seria muito fácil, porém injusto, é.. injusto principalmente para mim que passei todo esse tempo em função desses fatores, e de repente desistir seria um pouco infantil, e de infantil já me basta muitas coisas. ênfase também para o fim do ano chegando, para os resultados que serão anunciados, para o mês que está perto de terminar, para talvez permanecer na rotina; saudades de muitas pessoas, de várias coisas, de atos, de mancadas, do passado, da infância, das aulas, dos brigadeiros e pipocas, das fofocas, das crises de riso, dos filmes, dos abraços, dos beijos, das chances desperdiçadas, dos micos, das quedas, dos cheiros, dos gostos, dos desafios, das noites não dormidas, das calouradas, das festas, de empada, de pastel, de açaí na tigela, dos planos, das sessões de fotos, de ir a Igreja e chorar, de fazer alguém sorrir, de me fazer sorrir, de abraçar e se sentir abraçada, enfim... creio que estou em crise existencial. relembrando mais uma vez que eu não sou emo. se eu pudesse, aaahhh se eu pudesse... pegaria o primeiro ônibus que passasse naquela rodoviária e jogava tudo pro ar, juro que se eu pudesse eu faria isso. espero que eu possa fazer o mais breve possível; espero que entendam, que não me critiquem, que não me proibam, que me entendam, somente.
eu ando tão sem saco pra tudo, ando muito pensativa, tudo me faz ficar sentimental... é uma mistura de sentimentos inexplicável... e como diz mainha: - resolva tuas crises existenciais
é só me resta vim ao blog e escrever, talvez eu só lembre dele quando eu estou nos piores momentos, (espero lembrar nos momentos bons), escrever me faz bem, desabafar também, mais como o problema é meu, deixe-me resolve-lo da melhor forma que eu julgar necessário.
isso deve ser a tpm.
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