quarta-feira, 22 de julho de 2009

venho reparando o quanto a raça humana vem perdendo seu valor, aceleradamente.
há tempos se quebrou o paradigma, dos modos de comportamento, e das tais atitudes no que diz respeito para/com o proximo.
virou modinha, e até me ousaria a afirmar que um tipo de personalidade, a nova geração adquirir atitudes e modos nos quais constragem gerações antigas... me atrevo e me incluo nas gerações passadas, aquelas em que abominam os famoso paredões onde vibra-se ao som de pagodes e funk's no meio da rua, onde se exclue o que se é considerado como poluição sonora.
certo dia, especificamente há poucos dias, uma cena me chamou atenção. 15 minutos que duraram 15 horas! gritos de guerra, pegações, badernas, e meia dúzia de pessoas constrangidas sem saber o que fazer.
se eu fosse ficar aqui citando exemplos dos modos do próximo, passaria um bom tempo...
"entra por um ouvido e sai por outro, nem dou bola mais para as cantadas dela".

bla bla bla... a mulher vem perdendo o seu valor facil demais, e rapido demais ;x


...

estava a lembrar e pensar aqui, cá com os meus botões, certa pergunta que certa pessoa me fez (ênfase para o certa, porque a pergunta calhou bem na hora), sobre o que eu queria da minha vida, o que eu estava fazendo dela, se eu estava certa em agir de tal forma, se eu estava certa quando falava que certa pessoa me fazia sentir borboletas no estômago... enfim! e eis que a pergunta pairou durante semanas na minha cabeça, e finalmente me dei conta, que eu já tinha a resposta certa, para as várias perguntas que me atormentavam o juízo, e me dei conta também que isso já vem de anos; há exatamente 3 anos! ;O
e eu não me dava conta, e com toda certeza o protagonista disso também não, até agora não (se estiver errada, por favor me perdoe ) bem, de fato não se pode negar, e nem mudar que a tal pessoa, aquela dos 3 anos tem me tirado do sério muitas vezes, com suas mudanças de estado, um tipo de humor bipolar... uma mistura de querer com não-querer, de demonstrar demais e ser frio mais ainda, de me deixar confusa quando o assunto é nós.

vai entender ne!

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