Eu tenho o costume de depois de ter ataques existenciais eu me redimir, e voltar ao (digamos) meu normal. Eu geralmente me privo em locais que são bons para pensar na vida, ou em qualquer lugar... o importante é pensar.
Só que ao contrário do que eu pensava, hoje eu não me redimi, não em um aspecto, eu pensei de verdade que meu dia seria melhor, só que mais uma vez veio mais uma decepção! - eu já estou me acostumando com as lapadas - .
Hoje no cursinho, meu último dia freqüente lá, eu vi o quanto eu adoro aquele povo, dos alunos aos professores... alguns vinham mencionar: 'ou princesinha saia não', outros de um jeito mais reservado de ser, apenas me abraçavam, como tantos outros que eu não esquecerei.
E a ficha caiu, o fim de ano está chegando e eu tenho que pôr na balança, e retirar as coisas que me fizeram mal (e não foram poucas esse ano); Meu professor em uma aula com seu jeito de ser fala: "fim de ano chega e você tem que colocar na balança velho, tudo que você viveu nesses 365 dias, se você não fizer isso, você não irá progredir e sim regredir" ; engraçado, eu sempre tive esse pensamento, mais a gente só crer quando ver alguém falando né?
Eu pelo menos faço planos para o ano vindouro, e os planos as vezes nem vingam, outras vezes vai sumindo com o passar do tempo, e assim vou vivendo... aos poucos conquistando.
Ah, eu tenho sim muito a agradecer ao Rapaz lá de cima, e de deixar alguns erros no meu passado, erros esses que espero não voltar; por mais que eu reconheça que eu sou besta mesmo, e já até vejo eu comete-los novamente.
E quem ler isso pode até estranhar, faltam dois meses para o final de dois mil e oito, e apenas meia hora para novembro, eu espero que novembro faça valer a pena; espero que novembro recompense todos os meus aperreios dos meses anteriores, e seja a porta de entrada para um dezembro saudável, e que seja assim sempre! Embora eu continue não gostando de anos com terminações ímpares :/
Espero que minha superstição esse ano não venha a se tornar real mais uma vez. É porque todos os meus anos com terminações pares, ficaram na memória como OS anos, não que os ímpares tenham sido horrores, mas nem se compara.
Esse lance de 'a vida é uma caixinha de surpresas', a gente prefere acreditar que seja assim, a gente gosta de se iludir mesmo!
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
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